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Uma agência de empregos expulsou o britânico Chris Jarvis, 31 anos, de um de seus escritórios, porque o sujeito se recusou a tirar o capuz.
Acontece que o cara reclamou à direção da agência que sofreu discriminação religiosa.
Jarvis alega que é membro da Igreja Internacional do Jediismo - lê-se jedaísmo-, e segue os preceitos dos cavaleiros jedis do filme Guerra nas Estrelas.
Pelas regras de sua religião, os seguidores deveriam pode usar capuzes onde queiram.
A porta-voz da agência de emprego entrou em contato com o fã de Guerra nas Estrelas apenas três dias após a reclamação.
De acordo com Wendy Flewers, a empresa pede desculpas pela atitude de discriminação.
- Abraçamos a diversidade e respeitamos a religião de todos os nossos clientes.
Mesmo assim, Jarvis diz que planeja processar a agência.
- Esta é minha religião. Sou um cavaleiro jedi. Se os muçulmanos se vestem como querer, eu também posso. Não sou racista, sou inglês e tenho visões religiosas diferentes.

7 comentários:

Marcel L. disse...

Deixa o cara com o capuz!!!rsrs

Coulson, B disse...

OKAOKAOAKSPOKAPK euri!

tollen disse...

#EURI [1] asusahuasha muito bom. Também acho ue a agência deveria respeitar os trajes do cara, independente se ele tem uma religião ou não.

H.O.S. disse...

Ouvi falar em Jediismo já ha algum tempo, mas, parecia se tratar de uma brincadeira, parece que a história teria começado quando um censo demográfico na inglaterra havia entrevistado muitas pessoas que no quesito religião teriam se declarados Jediistas, depois de um tempo li outra coisa dizendo que as pessoas teriam feito piada respondendo que eram Jediistas. Com esta agora vejo que para alguns a coisa é muito séria.

Pulga disse...

Eu sabia do jediismo, mas não sabia que era uma coisa tão seria.

É cada coisa nesse mundo...

Abcs

Bezenex I disse...

Ai já é demais.Respeitar opção religiosa é uma coisa, mas isso, faz favor.

Anonymous disse...

O Código Jedi
Não há emoção, há paz.
Não há ignorância, há conhecimento.
Não há paixão, há serenidade.
Nao há caos, há harmonia.
Não há morte, há a Força.

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